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Mulheres e homens da Guarda Civil de Macapá são capacitados para atender vítimas de violência

Orientação busca combater a violência contra a mulher e aperfeiçoar o atendimento da Segurança Pública a esse público

Por Mônica Nascos - Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDH)

Roda de conversas, debate sobre sensibilização da temática e outros serviços foram ofertados no evento I Foto: Rogério Lameira/PMM

Mulheres e homens da Guarda participaram de uma capacitação integrada da campanha pelos 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher nesta terça-feira (29). A formação aconteceu com roda de conversas, debate sobre sensibilização da temática em questão, distribuição de brindes e outros serviços às mulheres.

O gestor da Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDH), Raimundo Azevedo, explicou que a ação propôs orientar os profissionais da segurança pública.

“Nossa missão é aperfeiçoar os atendimentos às mulheres vítimas de violência, com foco no fim dos assédios no ambiente de trabalho, no respeito e na valorização da mulher como profissional da segurança e orientar aonde encontrar a garantia de seus direitos”, explicou o secretário.

Realizada pela SMHD, tendo à frente a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres (CPPM), a ação contou com uma equipe técnica da Prefeitura de Macapá preparada para atendimentos psicológicos e psicoterapêuticos  em prol do fortalecimento da mulher.

Gestores da Prefeitura de Macapá ofereceram serviços psicológicos e psicoterapêuticos  | Foto: Rogério Lameira PMM

“Estamos aqui para orientar as mulheres que já sofreram algum tipo de assédio, para que elas possam sair daqui fortalecidas e seguras de que estamos juntas, e com isso terem conhecimento dos locais em que serão ouvidas e seus direitos garantidos”, disse a coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres, Socorro Marques.

A comandante da Guarda Municipal de Macapá, Joeva Reis, reforçou a excelência do evento para o combate à violência, principalmente durante as ocorrências diárias da população feminina atingida.  

“A dor de uma mulher é a dor de todas nós. Por isso é atinente essa temática porque a Guarda se desloca para fazer atendimentos de ocorrência à população, especialmente às mulheres vítimas de violência. Logo, essa preparação capacita a nossa equipe para o avanço aos serviços prestados à sociedade amapaense,” concluiu a comandante.