Fiel na marcha para Jesus | Foto: Emanuelle Gomes/PMM
A Marcha para Jesus voltou a tomar as ruas de Macapá na tarde deste sábado (5), reunindo fiéis de diferentes igrejas evangélicas para um momento de louvor e oração. O evento, que já é tradição na capital amapaense, chegou à sua 33ª edição com concentração na Praça da Bandeira e contou com o apoio de lideranças religiosas e autoridades públicas.
Entre os participantes estava Cleide Cabral, de 40 anos, que compartilhou sua relação com a Marcha, da qual participa desde os 15.
“O que me levou a procurar a igreja foi o amor pela música. Dentro da igreja, encontrei espaço para aprender e para louvar ao meu Deus. Hoje, participo com toda a minha família”, contou, emocionada.
Cleide Cabral junto de seu filho | Foto: Emanuelle Gomes / PMM
O evento também foi marcado por histórias de superação. O coordenador da Marcha, Paulo Fabrício, relembrou sua entrada na igreja durante a pandemia. “A gente sempre diz que existem dois caminhos: o do amor e o da dor. Eu vim pelo da dor. Naquela época difícil, passei por muitos problemas, e foi na igreja que encontrei apoio e conforto”, revelou.
Paulo Fabrício | Foto: Emanuelle Gomes
Histórias de amor também marcaram a Marcha. Foi em um culto que Aline Patrícia e Marcos Mota se conheceram. Ele tinha 18 anos, ela 17. Hoje, são casados e continuam firmes na fé. “É uma honra poder louvar a Deus ao lado da mulher que escolhi para viver. A igreja nos uniu e nos fortalece até hoje”, disse Marcos.
Casal | Foto: Emanuelle Gomes / PMM
Durante a programação, o prefeito de Macapá, Dr. Furlan, participou do ato e recebeu orações dos presentes.
“Ter Deus e agradecê-lo é essencial. Eu o agradeço todos os dias quando digo que vivemos uma grande gestão, onde tudo que planejamos dá certo. E afirmo a vocês: a Marcha pode contar 100% com a Prefeitura”, destacou o prefeito.
Dr. Furlan junto de participante do evento | Foto: Emanuelle Gomes/ PMM
Realizada pela primeira vez em Macapá no ano 2000, a Marcha para Jesus se consolidou como um dos maiores eventos religiosos da cidade, reunindo milhares de pessoas a cada edição. Com trios elétricos, cânticos e manifestações de fé, o evento segue fortalecendo sua missão de unir comunidades e levar mensagens de esperança às ruas da capital.