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Inclusão e diversão marcam o Desafio Super-PCDinhos durante aniversário de 267 anos de Macapá

Atividade contou com corridas individuais e acompanhadas, distribuição de lanches, máscaras e medalhas

Por Matheus Gomes - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Evento faz parte da programação do aniversário de 267 anos de Macapá | Foto: Emanuelle Gomes/PMM  

Nesta terça-feira (4), como parte das comemorações do aniversário de 267 anos da capital amapaense, a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEMEL), realizou o Desafio Super-PCDinhos, voltado para crianças com deficiência, de 3 a 14 anos.  

A ação ocorreu no Parque do Meio do Mundo e incluiu corridas de 100 metros, tanto individuais quanto acompanhadas pelos pais, além da distribuição de lanches, máscaras de super-heróis e medalhas especialmente confeccionadas para o evento.  

A programação encerrou a agenda de 17 modalidades esportivas que aconteceram em diversos pontos da cidade, reforçando o compromisso da administração municipal com a promoção do esporte e da inclusão como pilares fundamentais para o desenvolvimento social.  

Davi Luyz, de 9 anos, portador de Transtorno do Espectro Autista (TEA), esteve com sua mãe e irmãos no Parque para participar do desafio. Com uma fantasia de Homem de Ferro, Davi afirmou que achou a programação muito “top”.  

Sua mãe, Gesicleia Souza, avaliou o evento de forma extremamente positiva por proporcionar um espaço seguro de lazer e inclusão.  

“Tenho dois filhos autistas, e aqui eles se sentem acolhidos e livres para brincar e interagir. É muito gratificante ver a felicidade deles e saber que existem iniciativas como essa, que promovem a inclusão de verdade”, relatou.  

Para a coordenadora municipal de Paradesporto, Márcia Oliveira, o evento foi um sucesso. Ela destacou a importância de ações como essa para a inclusão social. 

“Esses eventos  garantem que todas as crianças, independentemente de qualquer limitação, tenham acesso a momentos de lazer e integração, e possam ver a prática de esportes como uma terapia ocupacional e alternativa”, concluiu.

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