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Em Macapá, comunidade LGBTQIA+ conhece trilhas ecológicas do Bioparque da Amazônia

Programação da Coordenadoria de Diversidade aconteceu nesta quinta-feira (30).

Por Gil Borges e Rafaelli Marques* - Secretaria Municipal de Direitos Humanos

Grupo conhecendo uma das trilhas do Bioparque | Foto: Rafaelli Marques/PMM

A comunidade LGBTQIA+ participou nesta quinta-feira (30), de uma visita guiada ao Bioparque da Amazônia, para conhecer a fauna e flora de um dos principais pontos turísticos de Macapá. A programação foi organizada pela Coordenadoria de Diversidade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos.

A atividade marcou o Dia do Orgulho LGBTQIA+, celebrado na terça-feira (28). Os participantes foram recepcionados com um café da manhã e em seguida, conheceram as principais trilhas ecológicas do espaço.

“Hoje acontece um momento único na gestão da Prefeitura de Macapá, que é a realização desse dia especial em alusão ao Dia do Orgulho LGBTQIA+. O bioparque, recebendo a população LGBT, demonstra o compromisso com toda a população, independente de gênero, orientação sexual, religião”, reforça o coordenador de Diversidade, Édem Jardim.

Grupo conheceu o Bioparque nesta quinta-feira (30) | Foto: Rafaelli Marques/PMM

A visita guiada é uma forma de inserir a comunidade aos diferentes espaços da cidade de Macapá. “Este momento não se trata de diferenças, mas sim de união, amor e luta por dias melhores. Queremos promover o contato com o patrimônio cultural, seja ele material ou imaterial, e o bem-estar do munícipe”, disse a secretária municipal de Direitos Humanos, Surya El Hossn.

A construção da identidade social coletiva é importância para o acolhimento, para a promoção da dignidade humana e desenvolvimento do indivíduo.

A estudante Maria Monteiro, de 14 anos, contou que essa foi a primeira vez que visitou o Bioparque. “Está sendo ótimo, nunca tinha vindo aqui, é a primeira experiência. Onde a gente mora não há muitos animais, árvores. É mais desmatado. É muito bom vim aqui para conhecer esse mundo”, relatou.

*Estagiária sob supervisão da Secretaria Municipal de Direitos Humanos.

Comunidade foi recebida com um café da manhã | Foto: Rafaelli Marques/PMM