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Ceu das Artes Zona Sul inicia aulas de vôlei para crianças de 8 a 14 anos; ainda há vagas

Para matrícula são necessárias as cópias dos seguintes documentos: RG e CPF (criança e responsável), declaração escolar e número para contato

Por Fernando Tavares - Secretaria Municipal de Educação

CEU das Artes (Zona Sul). Foto: Mary Paes | PMM

O Centro de Esportes e Artes Unificados – CEU das Artes (Zona Sul) proporciona aulas de vôlei gratuitas para crianças de 8 a 14 anos do bairro Jardim Marco Zero. As inscrições são realizadas presencialmente, em horário comercial, na direção do centro.

Para matrícula são necessárias as cópias dos seguintes documentos: RG e CPF (criança e responsável), declaração escolar e número para contato. As aulas acontecem todas às segundas e quartas-feiras, das 9h às 10h.

Ana Luiza, 10 anos, participa das aulas de vôlei promovida pelo CEU das Artes, ela comenta que está animada em participar desse projeto.

‘’Estou aprendendo um esporte novo, gosto muito de vir praticar vôlei com os meus colegas’’.

Dinho Absoluto, diretor do CEU das Artes Zona Sul, fala sobre a relevância de ações como essa na comunidade.  

‘’O objetivo deste chamativo é trazer essas crianças que moram no entorno do CEU das Artes para participar dessa atividade esportiva. É uma forma de viabilizar o esporte entre as crianças do bairro Jardim Marco Zero’’, comentou. 

Além do vôlei são oferecidas aulas de Jiu-jitsu, Muay Thay e boxe.

Terças e quintas-feiras, às 19h, aulas de Boxe. 

Terças, quartas e quintas-feiras, às 16h, aulas de Jiu-jitsu e Muay Thai. 

Essa é uma iniciativa do CEU das Artes Zona Sul para promover o esporte e lazer entre as crianças e pré-adolescentes do bairro Jardim Marco Zero.

Confira mais fotos:

Fotos: Mary Paes | PMM

ernando tavares

ernando tavares

Verificado
Assessor de Comunicação
287 matérias publicadas 96 99169-7289

Fernando Pantoja Tavares é jornalista amapaense formado pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Cresci rodeado pela riqueza cultural do nosso estado e, ao escolher o jornalismo como profissão, me tornei um pesquisador social da capital, Macapá. Por meio das reportagens e coberturas que realizo, busco entender e retratar a realidade da nossa gente. Tenho experiência em redação e reportagem, com atuação em texto e audiovisual na Agência Experimental de Comunicação (AGCOM), onde pude explorar diferentes linguagens e aprofundar minha prática jornalística. Fui editor-chefe e produtor do Almanaque, portal de notícias voltado à cultura e à informação, onde desenvolvi conteúdos que valorizam a produção artística e o pensamento crítico na Amazônia.

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