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Pluralidade marca plenária dos setoriais no Congresso do Povo

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No sábado, 22, foi a vez dos setoriais levarem ao conhecimento do poder público as demandas em diversos segmentos da sociedade para a elaboração do Plano Plurianual. A plenária abrangeu onze eixos temáticos: cultura, esporte e lazer, idosos, pessoas com deficiência, LGBT, igualdade racial, mulheres, funcionalismo público, empreendedorismo, entidades religiosas e juventude.

 

Durante o processo, para cada segmento, foram eleitos conselheiros e discutidas as propostas. No universo de cada setor, lideranças discutiram, com ênfase na política pública, as demandas que há tempos vêm sendo o norte. Os setoriais tiveram, antes de tudo, liberdade para falar sobre as necessidades de cada segmento na busca para o desenvolvimento de uma nova configuração em cada setor.

 

As discussões por eixos temáticos fortaleceram a ideia da gestão compartilhada, garantindo a participação dos cidadãos e a possibilidade de relacionamento entre poder público e sociedade, principal fator no enfrentamento dos problemas que atingem grupos específicos, a exemplo das pessoas com deficiência.

 

“Eu me dedico a melhorar a vida do meu filho. Essa é a minha primeira plenária e vim porque quero o meu direito no transporte, na saúde, na acessibilidade, mas também de pessoas que vivem a mesma dificuldade que meu filho vive”, disse Roseane Rocha, 37 anos, mãe de Isaias, 11 anos, que tem paralisia cerebral.

 

O senador Davi Alcolumbre ressaltou a importância do respeito à pluralidade de opiniões e da população identificar quais são suas prioridades. “Acredito na capacidade da população em detalhar o que é urgente para ela, muito mais do que identificamos como poder público. Como parlamentar, tenho contribuído com a gestão desde o início e espero continuar contribuindo e trabalhando, incansavelmente, para trazer mais recursos federais”.

 

Clécio Luís ressaltou a participação popular como principal instrumento de sua gestão. “Já realizamos diversas plenárias e ainda iremos fazer mais, até outubro. O objetivo é aliar as decisões técnicas à participação efetiva da população, trabalharmos juntos. Prefiro que possamos errar coletivamente que errarmos por decisões tomadas de dentro de um gabinete. A história tem mostrado que quando colocamos a população para participar as coisas caminham para dar certo”.

 

Ruth Helena Carrera

Assessora de comunicação/Secsub