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Saiba como denunciar irregularidades no trânsito e transporte de Macapá pelo WhatsApp

CTMac disponibiliza o contato (96) 98100-0799 para denúncias e sugestões. O atendimento ocorre das 8h às 13h e 14h às 18h, somente por mensagem de texto

Por Fernando Tavares - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Foto: Emanuelle Gomes/PMM

A população de Macapá agora pode relatar problemas no trânsito e no transporte público de forma online. A Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac) disponibiliza um contato de WhatsApp para receber denúncias e sugestões: (96) 98100-0799. O atendimento ocorre das 8h às 13h e 14h às 18h, somente por mensagem de texto.

Como fazer sua denúncia ou sugestão

  • Estacionamento irregular, em vagas destinadas a idosos e pessoas com deficiência (PCDs)
  • Falhas ou panes em semáforos
  • Problemas com ônibus, como superlotação, atraso ou má conduta de motoristas

Para que a denúncia seja registrada corretamente, é importante enviar:

  • Endereço completo (rua, bairro e, quando necessário, ponto de referência).
  • Horário do ocorrido;
    Imagens ou vídeos do local (se possível).

Veja o que informar em cada caso:

Estacionamento irregular: informe rua, bairro e horário da infração.

Transporte público: envie o número do ônibus, linha, nome da empresa e o horário da ocorrência.

Semáforos com problema: informe rua, bairro e o horário em que foi notado o defeito.

Falta de sinalização (horizontal ou vertical): informe a rua e o bairro onde há ausência ou problema na sinalização.

“Esse canal de atendimento tem como objetivo facilitar a comunicação e agilizar a solução de problemas no trânsito e no transporte. São medidas para aproximar a população com os serviços da companhia”, disse João Mendonça, diretor-presidente da CTMac.

As mensagens são recebidas em ordem de chegada e analisadas pela equipe da CTMac.

ernando tavares

ernando tavares

Verificado
Assessor de Comunicação
307 matérias publicadas 96 99169-7289

Fernando Pantoja Tavares é jornalista amapaense formado pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Cresci rodeado pela riqueza cultural do nosso estado e, ao escolher o jornalismo como profissão, me tornei um pesquisador social da capital, Macapá. Por meio das reportagens e coberturas que realizo, busco entender e retratar a realidade da nossa gente. Tenho experiência em redação e reportagem, com atuação em texto e audiovisual na Agência Experimental de Comunicação (AGCOM), onde pude explorar diferentes linguagens e aprofundar minha prática jornalística. Fui editor-chefe e produtor do Almanaque, portal de notícias voltado à cultura e à informação, onde desenvolvi conteúdos que valorizam a produção artística e o pensamento crítico na Amazônia.

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